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ALAMEDA (5)

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Luta épica de pistolas de água - 22 de Julho de 2022 - 15h - Lisboa
Created 02/08/2022 by Luis Silva
When protest becomes an occupation. The truckers “Freedom Convoy” arrived on January 29th 2022. The protest lasted 23 days, until they were removed by police, after the Government invoked the Emergencies Act. Protesters were opposed to the vaccination mandate put through by the Government last year. Truckers can't travel across borders, Provincial or National, without proof of vaccination. 85% of truckers were vaccinated and continued their vital work, transporting goods across Canada and over the border to the US. Downtown Ottawa, was overrun by the so called "Freedom Convoy." During the weekends of the protest, the "Convoy" attracted fairly large crowds of supporters who gathered around Parliament Hill. Most people at the protest were peaceful, some took on an intimidating stance. Many of the protestors left the city, leaving the trucking convoy on the streets, which were blocked. At the start truckers used their horns continuously, until this was stopped by an injunction. It was horrendous for people living and working downtown, not only because of the noise but also the air pollution caused by idling trucks. The truckers said they would stay until the mandates were lifted. On January 18th police started to remove the protesters and their trucks.
Created 07/05/2022 by Martin Broomfield

Guarda, Portugal (20)

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Pesquisas mais recentes levaram a crer que no local onde se encontra a actual cidade os Lusitanos possuiriam a cidade de Lancia Oppidana, possivelmente destruída pelos Visigodos no século V, que ali fundaram Ward – também identificada como a Fortaleza de Tintinolho, construída por Afonso Magno de Leão, no século IX. Durante muito tempo se pensou que um povoado lusitano, Egitânia, teria sido situado na cidade da Guarda; tal crença ainda se revela no gentílico «Egitanienses» (que pouco a pouco cede terreno ao «Guardenses», cada vez mais em uso). Na Idade Média, a Guarda possuía as fortificações mais sólidas do Reino, estando situada numa zona de fronteira com Castela e Leão e também na zona de acesso à Serra da Estrela. Do castelo da Guarda, construído no ponto mais elevado da cidade (de acordo com os princípios básicos de estratégia defensiva) podemos avistar outros castelos que constituíam a malha defensiva da região: o Castro do Jarmelo (ocupado na Idade Média), Celorico da Beira, Trancoso, entre outros. O desenvolvimento da cidade foi acompanhando o da nacionalidade portuguesa. À medida que avança a Reconquista até à linha do Mondego - sendo a conquista da cidade de Coimbra (em 1064) um marco importante - tornou-se importante reforçar a defesa militar do novo Reino, não só a Sul, onde os Almóadas tentavam recuperar território, mas também a Leste, onde o Reino de Leão procurava acrescentar território. O repovoamento era uma parte importante deste processo de reforço, não só das fronteiras mas também das portelas naturais, sendo instaladas pequenas comunidades com fortificações em locais estratégicos. Devido à sua importância em termos de estratégia militar, D. Sancho I atribuiu à Guarda em 1199 o foral, para lhe permitir tornar-se um centro administrativo e de comércio. Pensa-se que antes disso, a Guarda seria apenas uma pequena comunidade guardada por uma pequena atalaia ou torre (também chamada «guarda»). Para a sua crescente grandeza e importância estratégica contribuiu a construção do castelo, pelo Rei Povoador, no primeiro quartel do século XIII. Pouco depois de fundada a cidade, foi transferida para ela a antiga catedral de Egitânia (actual Idanha-a-Velha), fundada em meados do século VI e abandonada após a invasão muçulmana do século VIII. Foi seu primeiro bispo D. Martinho, em 1203. A dignidade de cidade episcopal foi concedida a pedido de D. Sancho I pelo Papa Inocêncio III.
Created 28/12/2021 by Santiago Ribas - 360portugal

Santarém (11)

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Este burgo amuralhado, com ocupação humana desde a pré-história, desenvolveu-se sobretudo no período medieval a partir de dois eixos: um eixo militar e um eixo religioso. Após a sua reconquista aos mouros, o primeiro rei de Portugal doou-o à sua filha D. Teresa, que em 1180 lhe atribuiu o primeiro foral e o seu escudo de armas, dando origem ao brasão de Ourém. No decurso da elevação da vila a cabeça de condado, o terceiro conte, D. Nuno Álvares Pereira, e sobretudo o quarto conde D. Afonso (seu neto e neto do rei D. João I), imprimiu-lhe grande fulgor. Este ilustre do século XV foi responsável pela construção e consolidação dos principais monumentos do burgo. Ali instituiu a colegiada e erguei o paço dos condes de Ourém para instalar a sua residência. Este monumento nacional, composto por uma torre central de dois torreões, espalha a presença, já então do transnacionalismo de Ourém e a visão vanguardista de D. Afonso, que lhe imprimiu influências da arquitetura norte-africana e italiana. Este 4º conde recuperou o castelo de Ourém, composto por três torres, cujo recinto acolhe uma cisterna que conserva água durante o ano interior, sobressaindo ainda a torre de D. Mécia, onde a rainha terá estado retida, devido ao que aconteceu durante o reinado de D. Sancho II. Quando o rei casou com D. Mécia Lopes de Haro, os partidários do infante D. Afonso, preocupados com a possibilidade de vir a advir algum descendente ilegítimo desta união, decidiram raptá-la e encarcerá-la nessa torre, onde permaneceu até se retirar para Castela, onde continuou a intitular-se de rainha de Portugal, até à sua morte. Construiu ainda a fonte gótica, um belo exemplar do gótico em Portugal, na qual as invasões francesas deixaram marcas da sua passagem por Ourém ao decapitarem a cabeça da águia que integra o brasão de armas.
Created 26/12/2021 by Santiago Ribas - 360portugal

Ourem (7)

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Este burgo amuralhado, com ocupação humana desde a pré-história, desenvolveu-se sobretudo no período medieval a partir de dois eixos: um eixo militar e um eixo religioso. Após a sua reconquista aos mouros, o primeiro rei de Portugal doou-o à sua filha D. Teresa, que em 1180 lhe atribuiu o primeiro foral e o seu escudo de armas, dando origem ao brasão de Ourém. No decurso da elevação da vila a cabeça de condado, o terceiro conte, D. Nuno Álvares Pereira, e sobretudo o quarto conde D. Afonso (seu neto e neto do rei D. João I), imprimiu-lhe grande fulgor. Este ilustre do século XV foi responsável pela construção e consolidação dos principais monumentos do burgo. Ali instituiu a colegiada e erguei o paço dos condes de Ourém para instalar a sua residência. Este monumento nacional, composto por uma torre central de dois torreões, espalha a presença, já então do transnacionalismo de Ourém e a visão vanguardista de D. Afonso, que lhe imprimiu influências da arquitetura norte-africana e italiana. Este 4º conde recuperou o castelo de Ourém, composto por três torres, cujo recinto acolhe uma cisterna que conserva água durante o ano interior, sobressaindo ainda a torre de D. Mécia, onde a rainha terá estado retida, devido ao que aconteceu durante o reinado de D. Sancho II. Quando o rei casou com D. Mécia Lopes de Haro, os partidários do infante D. Afonso, preocupados com a possibilidade de vir a advir algum descendente ilegítimo desta união, decidiram raptá-la e encarcerá-la nessa torre, onde permaneceu até se retirar para Castela, onde continuou a intitular-se de rainha de Portugal, até à sua morte. Construiu ainda a fonte gótica, um belo exemplar do gótico em Portugal, na qual as invasões francesas deixaram marcas da sua passagem por Ourém ao decapitarem a cabeça da águia que integra o brasão de armas.
Created 26/12/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
Este Convento de S.Francisco teve inicio em 1245. O terreno onde foi construído, conhecido como Redondela, foi oferecido por um devoto comerciante portuense. Foi aqui no Porto que os Franciscanos mais dificuldades passaram para construir o seu mosteiro. As disputas por parte do Bispo do Porto foram duras, a tal ponto que os Fransciscanos aceitaram uma proposta para sair do Porto e fundar o Mosteiro do lado de Gaia. A Bula Papal de Inocêncio V em 1224 ordenou que o lugar de Miragaia fosse restaurado para eles. Foi reconstruída entre 1383 e 1410, em estilo gótico mendicante : Três naves, com cruzeiro saliente, embora menor do que a nave central e capela-mor mais baixa do que o transepto. Capelas da cabeceira poligonais, cobertura geral de estrutura de madeira. O templo franciscano tem caracter público, abrindo as suas portas a todos os acontecimentos sociais e políticos. D.João I escolheu aqui ficar durante o casamento com Filipa de Lencastre em Leça do Balio. Nos séculos XV e XVI, algumas famílias escolhem esta igreja como seu panteão. Durante os séc. XVII e XVIII o interior foi totalmente coberto com talha dourada, e foi construído o seu coro alto. Em 1833, no final do cerco do Porto um incendio destruiu o claustro, e parcialmente a igreja. A fachada foi reconstruída, sendo apenas a rosácea do templo original.
Created 26/12/2021 by Santiago Ribas - 360portugal