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Monsanto avista-se na encosta de uma grande derrapagem escarpada, designada de o Pelourinho de Monsanto (Mons Sanctus). Situa-se a nordeste de Guarda e irrompe repentinamente do campo. No ponto mais alto, o seu pico atinge os 100 metros. A presença humana neste local data desde a era de Dom Afonso Henriques. A arqueologia diz-nos que o local foi habitado pelos bárbaros, no sopé do monte. Também existem vestígios da passagem visigótica e árabe. Os mouros seriam derrotados por Dom Afonso Henriques[6]. Em 1165, o lugar de Monsanto foi doado ao rei de Portugal que, sob orientações de Gualdim Pais, mandou construir o Castelo de Monsanto. O foral foi concedido pela primeira vez em 1174 pelo Rei de Portugal e rectificado, sucessivamente, por Dom Sancho I (em 1190) e Dom Afonso II (em 1217). “O castelo de robusta construção, foi mandado construir por D. Gualdim Paes de Marecos, Grão Mestre dos Templários em 1239” [7]Foi Dom Sancho I quem repovoou e reedificou a fortaleza que, entretanto, fora destruída nas lutas contra o Reino de Leão. Seriam novamente reparadas, um século mais tarde, pelos Cavaleiros Templários. Em 1308, o rei Dom Dinis deu Carta de Feira. Em 1510, seria o rei Dom Manuel I a entregar de novo foral e concedendo à aldeia a categoria de vila. Em meados do século XVII, Luis de Haro y Guzmán (ministro de Filipe IV de Espanha), tenta cercar Monsanto, mas sem sucesso. No século XVIII, o Duque de Berwick também cerca Monsanto, mas o exército português, comandado pelo Marquês das Minas, derrota o invasor nas difíceis escarpas que se erguem até ao castelo. Monsanto foi sede de concelho no período 1758-1853. Em 1815 um grave acidente, provocado por um raio, destruiu o seu castelo medieval, pela explosão do paiol de munições. Em 1938, ganhou o título de "Aldeia mais portuguesa de Portugal", exibindo o Galo de Prata, troféu da autoria de Abel Pereira da Silva, cuja réplica permanece até hoje no cimo da Torre do Relógio ou de Lucano.[6] Um pouco por toda a parte, foram depois colocadas réplicas do Galo de Prata, quer em igrejas, torres ou outros monumentos de todo o país. Monsanto fica no distrito de Castelo Branco, e foi declarada a mais portuguesa de Portugal em 1938. Por essa razão, foi concedido um galo de prata que coroa a sua torre de Lucano (Torre do Relógio). Uma aldeia com um encanto único, cujas casas estão encaixadas entre os grandes rochedos de granito que compoem este monte. Parece um milagre, algo único que merece ser visitado. Monsanto cresceu na Idade Média, descendo à sombra do poderoso Castelo de Monsanto que a coroa. É um lugar muito antigo, onde a presença humana é registrada desde o Paleolítico. Os vestígios arqueológicos dão conta de um castro lusitano e da ocupação romana no denominado campo de S. Lourenço, ao pé do monte. Vestígios da ocupação visigótica e árabe também foram encontrados.
Created 02/02/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
A povoação foi fundada no período de Augusto (século I a.C.) e a fundação deste núcleo populacional teve para Roma uma importância extrema entre Guarda e Mérida. A ocupação romana desta zona está bem comprovada pela observação detalhada das muralhas edificadas entre os séculos III a IV, quando do início das Invasões Bárbaras. É possível identificar os inúmeros vestígios materiais de habitações e templos romanos existentes na povoação, com o reaproveitamento de pedra nas construções posteriores. De facto, esta muralha só cercava parte do que terá sido a magnífica cidade do Alto Império. Segundo algumas teorias, terá sido aqui que, em 305, terá nascido o Papa Dâmaso I. Os elementos romanos mais importantes foram destruídos no século V pelos Suevos, restando vestígios em condições muito diversas: a Ponte de Alcântara, que ligava Mérida a Astorga, o Forum, o Podium de Vénus (sobre o qual foi construída a Torre dos Templários), e as Termas, a sul do Forum. No concílio de Lugo, em 569, participou também Idanha, ainda não apelidada de velha. A prosperidade veio com a conquista visigótica, durante a qual foram construídos a Catedral, o Palácio dos Bispos, o Paço episcopal e a Ponte de São Dâmaso. Em 713, os mouros tomaram a cidade e destruíram-na. Reconquistada pelo Rei Afonso III de Leão, foi perdida novamente, só tendo sido definitivamente tomada por D. Sancho I. Em 1319, D. Dinis doou-a à Ordem de Cristo e o foral só foi renovado no tempo de D. Manuel I. Os seus marcos mais importantes são o Pelourinho, a Igreja Matriz, as Capelas de São Dâmaso, de São Sebastião e do Espírito Santo.
Created 02/02/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
As suas origens perdem-se no tempo. Foi sede de município desde o século XIII e couto de homiziados a pedido do Infante D. Henrique até finais do século XVIII. D. Afonso III concedeu-lhe carta de Foral em 1256 e D. Manuel em 1510. D. Dinis doou a vila com o seu castelo aos Cavaleiros do Templo e com a sua extinção passou para a Ordem de Cristo. As ruas sinuosas e íngremes apresentam muitos exemplares interessantes da arquitetura tradicional da aldeia, com casas construídas na pedra ruiva da região, o quartzito, algumas com pormenores bem interessantes, como os balcões e os lintéis das portas e janelas. No centro da aldeia permanece o Pelourinho, datado do reinado de D. Sebastião, com capitel de recorte jónico, com as armas nacionais e com cinco flores de lis, assinado pelos seus autores: Estevam Simão e Domingos Fernandes. Ao cimo da encosta, a Igreja Matriz de meados do século XX, mantém alguns elementos de uma estrutura anterior, com especial destaque para a grande pia batismal que se encontra no adro. Mais acima encontra-se o Castelo, de onde se pode apreciar uma paisagem inesquecível, com vista privilegiada sobre o profundo recorte do vale do Ponsul, onde estão os moinhos de rodízios outrora o maior conjunto de todo o concelho. Descendo em direção ao rio, percorre-se a Rota dos Fósseis. Ao longo do percurso encontram-se inúmeros vestígios do que foi a vida neste lugar há 600 milhões de anos, uma das principais razões da sua classificação e inclusão no Geopark Naturtejo da Meseta Meridional, criado sob os auspícios da UNESCO.
Created 31/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
Núcleo urbano sede municipal. Vila situada em planície na fronteira do Alentejo. Vila medieval de jurisdição de régia com castelo e cerca urbana. Praça de guerra seiscentista. A construção ou reconstrução do castelo de Campo Maior é contemporânea do reinado de D. Dinis (apontando-se tradicionalmente a data de 1310), assegurando nesta fase uma clara função urbana. Devido ao crescimento da população, nos meados do século XV é construída uma nova cintura de muralhas, tendo em vista a defesa das populações e dos seus haveres. Desde os fins do Século XV, muitos dos perseguidos pela Inquisição em Castela refugiam-se em Portugal. A população de Campo Maior vai aumentar substancialmente à custa da fixação de residência de muitos desses foragidos.
Created 31/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal

Castelo de Vide (5)

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Castelo de Vide, situado na encosta dum monte da Serra de Portalegre, por natureza da sua acidentada topografia oferece-nos composições espaciais ricas em contrastes. O largo da Fonte da Vila é a peça notável resultante dum subtil jogo de volumes e espaços. O alpendre que a cobre, sustentado por esbeltas colunas, determina uma forma que se projecta em superfiicies definidoras de volumes macissos, só vivificadas por aberturas de janelas distribuídas segundo muito boa composição. É uma fortificação de grande extensão e globalmente bem conservada, ao ponto de vista estrutural, cujo traçado resulta do encontro do aglomerado urbano com o relevo constituido pelos contrafortes da serra de São Mamede constitui um percurso priveligiado de leitura do território.
Created 29/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal

Marvão (9)

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Marvão, urbe recortada por duas ruas estreitas de orientação orgânica, demarcadas por um regrado casario branco, está cercada por uma cintura de muralhas siscentistas, a mais de 850 metros de altitude Marvão deve o seu nome a Ibn Marwan, figura do Islão peninsular que, pelos anos finais do século IX, aqui se fortificou em discórdia face ao califa. É precisamente desse período que data a primeira referência ao povoado, constante da crónica de al-Rázi, escrita já no século X mas que conserva parcelas dedicadas aos tempos imediatamente anteriores. Aí se menciona que o Monte é conhecido como Amaia de Ibn Maruán, por oposição a outra Amaia, a das ruínas (SIDARUS, 1991, p.13), que deve ser a cidade romana com o mesmo nome, localizada no sopé do monte. Esta referência, que parece corresponder aos anos de 876-877, permite concluir que, já nessa altura, Marvão era um povoado de relevância militar, uma vez que, em outras ocasiões, Ibn Marwan ameaçou retirar-se para o Monte, numa afirmação de revolta militar contra Córdova.
Created 28/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal

Portalegre (11)

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Apesar das polêmicas existentes, a verdade é que não há evidências de ocupação anterior do local até os tempos cristãos. É provável que no século XII existisse uma vila no vale a leste da Serra da Penha. O nome de Portalegre viria do facto de uma das actividades importantes da aldeia ser dar abrigo e alimentação aos viajantes (daí o nome de porto, passagem ou abastecimento). Sendo também o local pacífico (alegre), sobretudo pelo contraste das suas encostas e vales verdes com a paisagem mais árida e monótona a sul e a norte. Com este movimento a população prosperou e sabe-se que em 1129 era vila do concelho de Marvão, passando a ser sede de concelho em 1253, recebendo foral em 1259 por D. Afonso III, que parece ter mandado construir a as primeiras fortificações que não foram concluídas. Foi o Rei D. Dinis quem mandou construir em 1290 o Castelo de Portalegre, o que denota a importância estratégica que teve para o rei na defesa da fronteira do Alto Alentejo com Espanha, da qual fica apenas a 11 km. em linha reta. Este fato gerou um florescente desenvolvimento econômico do município nestes séculos da Baixa Idade Média. Quando D. Afonso III morreu em 1279, o infante D. Afonso tentou sucedê-lo no trono, alegando que D. Dinis era filho ilegítimo. Portalegre esteve envolvido neste processo desde que o Infante Afonso nele se refugiou e, em 1299, foi cercado por D. Dinis. O cerco durou cinco meses e depois D. Afonso rendeu-se. É curioso que D. Dinis tenha rodeado as muralhas que ele próprio mandou erguer em 1290. Após o cerco, o rei remodelou a cidadela e a torre da casa e construiu uma segunda, que ainda hoje existe em vários troços. Na crise dinástica de 1383-1385, com implicações castelhanas, Portalegre também desempenhou um papel único. Com efeito, a posição de fiel adepto de Leonor e confrontada pelo Mestre de Avis (futuro João I), alçou a população que rodeava o castelo e obrigou o seu guarda, Pedro Álvares Pereira, prior do Crato, a fugir. O ex-prefeito morreria em 1385 na batalha de Aljubarrota, que lutou ao lado de seu irmão Nuño. A mãe dos irmãos Álvares Pereira, Frío Gonçalves, vivia nessa época no “Corro” (hoje Praça da República). Em agradecimento à atitude da população, João I, concedeu à vila o título de "muito leal" Durante a Guerra da Restauração, a defesa desse trecho da fronteira voltou a adquirir importância estratégica. Por esta razão, iniciaram-se as obras de modernização e reforço do complexo defensivo, as quais se desenvolveram entre 1641 e 1646, construindo uma armadura baluarte em determinados troços da cerca, numa combinação original dos sistemas modernos e da antiga muralha medieval. Algumas defesas certamente insuficientes para impedir a ocupação pelas tropas hispano-francesas em 1704 durante a Guerra da Sucessão Espanhola e pelos espanhóis em 1801 durante a Guerra das Laranjas.
Created 28/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal

Elvas (14)

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A cidade de Elvas, situada a 8 KM de Badajoz (Espanha), constituiu um ponto estratégico de defesa da fronteira e herdou um vasto património militar de reconhecido valor e autenticidade. Foi classificado como Património da Humanidade todo o centro histórico, as muralhas abaluartadas do séc. XVII, o Forte de Santa Luzia, o Forte da Graça, o Aqueduto da Amoreira e os três fortins: de São Pedro, de São Mamede e de São Domingos ou da Piedade.
Created 26/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal

Estremoz, Evora (5)

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Estremoz é a “cidade branca” do Alentejo. Reconhece-se ao longe pelo seu casario branco, espalhado ao longo de uma colina, abraçado por velhas muralhas e protegido, noutros tempos, pela imponente Torre de Menagem. As gentes de Estremoz são pessoas afáveis e hospitaleiras, como todas as gentes alentejanas.
Created 25/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal

Penedono, Viseu (3)

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O Castelo de Penedono, também referido como Castelo do Magriço, na Beira Alta, localiza-se na povoação, freguesia e concelho de Penedono, no distrito de Viseu, em Portugal. Em posição dominante sobre a povoação, esta pequena estrutura medieval constitui-se em um misto de fortificação defensiva e residência senhorial.
Created 25/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal

Sernancelhe (4)

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Do passado de glória, Sernancelhe guarda um manancial de exemplares patrimoniais que ainda hoje são referência. Monsenhor Cândido Azevedo, no livro “Sernancelhe, Casa da Comenda”, editado pelo Município de Sernancelhe em 1999, descreve-os da seguinte forma: “(A Casa da Comanda) situada no Centro Histórico de Sernancelhe, e com a futura Biblioteca e o artístico e altaneiro pelourinho em frente; a admirada e invejada Igreja Medieval ao lado; o Palácio dos Carvalhos (Marquês de Pombal) a nascente; o Auditório Municipal – antigo Palácio dos Corteses e Câmara Municipal – a deslado; e as ruinas veneradas do Palácio dos Soverais ao norte: enquadra-se num raro conjunto de Monumentos cheios de grandeza e carregados de história e arte, que lhe dão um ambiente de superior encanto e um halo de carinho e pulcritude que transportam às regiões do sonho e aos páramos de felicidade”.
Created 25/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
Vila do vinho generoso (vinho do Porto), considerada o Coração do Douro Vinhateiro, na região demarcada do Douro criado pelo Marquês de Pombal que viveu na Pesqueira quando era novo. S. João da Pesqueira tem um miradouro acima da barragem da Valeira chamado São Salvador do Mundo (Ermo) com capelas, e muito antigo. Também dentro de uma pequena gruta viveu e morreu frei Gaspar (1594 - 1615). Trata-se do mais antigo concelho do país, datando a sua criação de 1055, precedendo assim todos os outros concelhos, incluindo cidades tão importantes ao tempo da fundação como Coimbra, Guimarães ou Lamego.
Created 25/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
A mais conhecida passagem do rio Varosa é a ponte de Ucanha, provavelmente edificada durante os séculos XIV-XV, substituindo uma outra de filiação romana. A torre que lhe está adossada foi construída em 1465 por iniciativa do abade do Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, D. Fernando, marcando a entrada no couto monástico e servindo como depósito do pagamento da portagem que os viandantes aqui entregavam para a transporem. Por ordem deste abade foi erigido em 1472 um hospital nas proximidades da ponte, para auxílio dos pobres e viajantes, possivelmente no local onde hoje se mantém uma porta de cariz medieval. Aqui passava a estrada, já desde a época romana, que de Lamego se dirigia para o interior, passando por Moimenta da Beira e Trancoso, podendo-se ainda hoje observar alguns troços de calçada bem conservados. Inevitavelmente, também aqui parte um caminho em direção ao Mosteiro de Santa Maria de Salzedas.
Created 25/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
O Paço Ducal de Vila Viçosa é um importante monumento situado no Terreiro do Paço da vila alentejana do distrito de Évora. Foi durante séculos a sede da sereníssima Casa de Bragança, uma importante família nobre fundada no século XV, que se tornou na casa reinante em Portugal, quando em 1 de Dezembro de 1640 o 8º Duque de Bragança foi aclamado Rei de Portugal (D. João IV) e, mais tarde, daria origem à Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota.Vila Viçosa tornou-se sede do importante ducado de Bragança quando D. Fernando (1403-1461) sucedeu a seu pai, tornando-se o 2º Duque de Bragança, em 1461. Na verdade, o 2º Duque de Bragança recebera de seu avô, o Condestável do Reino, D. Nuno Álvares Pereira, o título de Conde de Arraiolos, pelo que quando chegou a Duque, não quis trocar as planuras alentejanas pelo Paço Ducal de Guimarães. Assim se estabeleceram os Bragança em Vila Viçosa, no primitivo Paço do Castelo. Porém, o seu filho, também D. Fernando (3º Duque de Bragança), veio a ser executado em 1483, por ordem de D. João II, acusado de traição, tendo a família sido exilada para Castela, de onde só regressaram em 1496, após a morte do Rei. Uma vez reabilitado o Ducado, o 4º Duque, D. Jaime, não quis habitar o Paço do Castelo, por estar ligado à memória do seu pai, mandando construir um palácio novo, no sítio chamado do Reguengo, assim começou a ser erguido o que é hoje o magnífico Palácio Ducal de Vila Viçosa. Nos reinados de D. Luís e D. Carlos, as visitas frequentes ao Paço Ducal foram retomadas, assistindo-se, ao longo do século XIX, a obras de requalificação que visavam oferecer maior conforto à família real durante as excursões venatórias anuais. A implantação da República em 1910 levou ao encerramento do Paço Ducal de Vila Viçosa que, por vontade expressa em testamento de D. Manuel II, reabriu portas nos anos 40 do século XX, após a criação da Fundação da Casa de Bragança.
Created 25/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal
Em S. João de Tarouca implantou-se, no século XII, o primeiro mosteiro cisterciense em Portugal. Chamava-se ele de S. João de Barosa e também de S. João de Mondim, como se lê em documentos da época. Os monges claravalenses receberam grande apoio, embora interessado, da burguesia de Tarouca, juntando-se mais tarde as dádivas da nobreza, de tal modo que a igreja se tornou numa espécie de panteão de algumas estirpes e também da gente mais qualificada de Tarouca. D. Afonso Henriques concedeu carta de couto ao mosteiro em 1140, para compensar os frades do auxílio prestado na tomada de Trancoso aos mouros.
Created 19/01/2021 by Santiago Ribas - 360portugal